Todos sabemos que o mais certo a fazer ao abrir um negócio é investir de um capital que já tínhamos e reservar uma quantia para capital de giro. Pelo menos é assim que deve ser, mas a realidade brasileira é bem diferente.
O mercado está mudando, cada vez mais vagas de emprego se tornam escassas. O indivíduo para não ficar sem renda decide abrir seu próprio negócio e muitas vezes, tudo o que ele tem é o valor do da demissão.
Empolgado, ele começa a vislumbrar um futuro promissor (foi assim comigo pelo menos), investe tudo o que tem e até o que não tem e começa seu negócio próprio endividado. Tudo o que ele tem
(se é que tem) é o estoque de produtos.
O indicado pelos economistas é trabalhar um ano sem tirar recurso algum da nova empresa, só reinvestindo. Perfeito! Mas a realidade não é bem essa.
Logo de início o novo empresário já precisa de um pró-labore para sobreviver e não consegue ter o capital de giro necessário. Neste artigo vou indicar duas ações das dez principais que este empresário deve tomar:
1- Busque capital de terceiros: no início a empresa vai precisar de crédito, seja para repor estoque, seja para capital de giro. Busque junto a seu gerente no seu banco a melhor opção de empréstimo com as melhores taxas e deixe disponível para questões emergenciais.
2- Busque conhecimento: quanto mais você souber menos ficará nas mãos de outras pessoas, em momentos de crise um mínimo custo pesa muito. Aprenda sobre economia, fluxo de caixa, Gestão, mídias digitais, logística, atendimento ao cliente...
Enfim, se você precisar tocar o negócio sozinho o que precisa saber? Vá e busque aprender.
Empresariar em tempos de crise é um grande desafio, estar bem preparado é o que vai definir se o teu negócio terá sucesso ou não.
No coaching buscamos extrair o potencial máximo do Líder deixando-o apto para vencer as barreiras presentes e as que virão.
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